MODELO SOCIAL

RECORTES ADAPTADOS DO LIVRO

Para o modelo médico, deficiência é consequência da lesão em um corpo, e a
pessoa deficiente deve ser objeto de cuidados biomédicos. Para o modelo social, a deficiência não é um problema individual, mas sim uma questão eminentemente social. Sistemas sociais opressivos levam pessoas com lesões a experimentarem a deficiência.

As alternativas para romper com o ciclo de segregação e opressão não deveriam ser buscadas nos recursos biomédicos, mas especialmente na ação política capaz de denunciar a ideologia que oprime os deficientes. Ou seja, o tema da deficiência não deveria ser matéria exclusiva dos saberes biomédicos, mas principalmente de ações políticas e de intervenção do Estado.

OUTRAS REFERÊNCIAS

DINIZ, Débora. Dilemas éticos da vida humana: a trajetória hospitalar de crianças portadoras de paralisia cerebral grave. Cadernos de Saúde Pública, v. 12, nº. 3, p. 345–355, 1996

DINIZ, Débora; MEDEIROS, Marcelo; SQUINCA, Flávia. Reflexões sobre a versão em Português da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, 2007.

PENA, Gil. A deficiência intelectual em indivíduos com síndrome de Down é consequencia de privação cultural, não uma determinação genética. disdeficiencia.wordpress.com. 05/07/2009.


SANTOS, Wenderson; DINIZ, Débora; PEREIRA, Natália. Deficiência e perícia médica: os contornos do corpo. RECIIS, v.3, nº. 2, 2009. Disponível em:  Acessado em 01/07/2012
MATERIAL ILUSTRATIVO

Material Ilustrativo (edição de Paulo Dias):


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