RECORTES ADAPTADOS DO LIVRO
Segundo Oliver e Barnes quem se beneficia com a segregação dos deficientes da vida social é o capitalismo que pressupõe um tipo ideal de sujeito produtivo. Assim, "os deficientes cumprem uma função econômica como parte do exército de reserva e uma função ideológica mantendo-os na posição de inferioridade"
Para Jacobus tenBroek "O mundo em que os deficientes têm o direito de viver é o das ruas, avenidas, escolas, universidades, fábricas, lojas, escritórios, prédios e serviços públicos, enfim, todos os lugares onde as pessoas estão, vão, vivem, trabalham e se divertem".
OUTRAS REFERÊNCIAS
KASSAR, Mônica. Marcas da história social no discurso de um sujeito: uma contribuição para a discussão a respeito da constituição social da pessoa com deficiência. Cadernos CEDES, v. 20, p. 41–54, 2000
MEDEIROS, Marcelo, Débora DINIZ, e Flávia SQUINCA. Transferências de renda para a população com deficiência no Brasil: uma análise do benefício de prestação continuada. Textos para Discussão. Brasília, IPEA, n.1184, 2006
SATOW, Suely. Diferença entre integração e inclusão: o reconhecimento de ser humano. disdeficiencia.wordpress.com. 17/07/2008.
SILVA, Adriane. Profissionalização e mercado de trabalho para pessoas com deficiência mental no Brasil: o embuste neoliberal. Revista Inter. Ação v. 31, n.2, 2007.
SILVA, Luciene M. da. O estranhamento causado pela deficiência: preconceito e experiência. Revista Brasileira de Educação v. 11, p. 424-434, 2006.
VERAS, Viviane. ‘Ser diferente é normal’? ETD - Educação Temática Digital, v.8, 2007.
MATERIAL ILUSTRATIVO
Segundo Oliver e Barnes quem se beneficia com a segregação dos deficientes da vida social é o capitalismo que pressupõe um tipo ideal de sujeito produtivo. Assim, "os deficientes cumprem uma função econômica como parte do exército de reserva e uma função ideológica mantendo-os na posição de inferioridade"
Para Jacobus tenBroek "O mundo em que os deficientes têm o direito de viver é o das ruas, avenidas, escolas, universidades, fábricas, lojas, escritórios, prédios e serviços públicos, enfim, todos os lugares onde as pessoas estão, vão, vivem, trabalham e se divertem".
OUTRAS REFERÊNCIAS
KASSAR, Mônica. Marcas da história social no discurso de um sujeito: uma contribuição para a discussão a respeito da constituição social da pessoa com deficiência. Cadernos CEDES, v. 20, p. 41–54, 2000
MEDEIROS, Marcelo, Débora DINIZ, e Flávia SQUINCA. Transferências de renda para a população com deficiência no Brasil: uma análise do benefício de prestação continuada. Textos para Discussão. Brasília, IPEA, n.1184, 2006
SATOW, Suely. Diferença entre integração e inclusão: o reconhecimento de ser humano. disdeficiencia.wordpress.com. 17/07/2008.
SILVA, Adriane. Profissionalização e mercado de trabalho para pessoas com deficiência mental no Brasil: o embuste neoliberal. Revista Inter. Ação v. 31, n.2, 2007.
SILVA, Luciene M. da. O estranhamento causado pela deficiência: preconceito e experiência. Revista Brasileira de Educação v. 11, p. 424-434, 2006.
VERAS, Viviane. ‘Ser diferente é normal’? ETD - Educação Temática Digital, v.8, 2007.
MATERIAL ILUSTRATIVO
Publicidade EDF para a acessibilidade (grato a Lidiane Andrade pela sugestão)
"Segregator project" http://www.segregatorproject.org (grato a Lidiane Andrade pela sugestão)
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